Confira a nota técnica com recomendações para integração de serviços ecossistêmicos na agenda nacional de desenvolvimento urbano

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As pessoas, os ecossistemas e a economia estão estreitamente relacionados. Estes serviços, diretos ou indiretos, prestados pela natureza, são chamados de serviços ecossistêmicos. Na Avaliação Ecossistêmica do Milênio (AEM) de 2005, são classificadas quatro categorias de serviços ecossistêmicos: provisão, regulação, culturais e de suporte (ou de apoio ou habitat). Esta classificação é amplamente usada para mapeamento e avaliação de ecossistemas e do capital natural.

Uma vez que as ações humanas dependem e impactam os serviços ecossistêmicos, é de grande importância que o planejamento urbano integre esse conceito para garantir a resiliência, bom planejamento e o bem-estar humano.

A Nota contempla a contextualização sobre serviços ecossistêmicos e planejamento territorial, traz algumas reflexões sobre estratégias de planejamento supramunicipal, análise de quatro estudos de caso, apresentação da proposta metodológica, os potenciais mecanismos de financiamento e as recomendações para a integração dos serviços ecossistêmicos. A publicação também objetiva contribuir com o equilíbrio de benefícios para as pessoas e para a natureza no processo de urbanização.

Faça download do documento no website do Andus ou no website do ICLEI.

A Nota Técnica com Recomendações para Integração de Serviços Ecossistêmicos na Política Nacional de Desenvolvimento Urbano (PNDU) é um produto desenvolvido no âmbito do INTERACT-Bio, a partir do consórcio TerraGIS e NeoUrbs, em parceria com o ICLEI América do Sul, Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) e Projeto ANDUS, instrumento de cooperação dos governos Brasileiro e Alemão e executado pela Deutsche Gesellschaft für Internationale Zusammenarbeit (GIZ).